Essa metodologia permite a concepção de um filho biológico sem depender da participação ou existência de um parceiro
Para muitas pessoas, ter um filho é a realização de um sonho — que muitas vezes não depende diretamente de um casamento ou de uma construção familiar baseada na existência de um parceiro.
Graças aos avanços da Medicina Reprodutiva, atualmente esse sonho é possível. A produção independente é um conceito que traz autonomia para homens e mulheres que desejam ter filhos de maneira autônoma, construindo sua família sem a participação de um parceiro. Entenda mais detalhes a seguir!
[cta_paginas_internas_2 titulo=”Quero saber mais sobre a produção independente!”]
Índice
O que é a produção independente?
A produção independente é uma metodologia que permite a uma pessoa ter um filho biológico sem a necessidade de um parceiro para a concepção. Esta é uma decisão que pode ser motivada por diversos fatores, que vão desde a falta de um parceiro até o desejo por independência nas escolhas relacionadas à paternidade ou à maternidade.
A produção independente pode ser alcançada a partir de diferentes métodos de Reprodução Humana Assistida, dependendo do caso. Trata-se de uma opção que traz autonomia ao homem ou à mulher que deseja ter filhos, destacando-se como uma escolha pessoal e que não depende de um relacionamento afetivo ou romântico.
Exemplos de casos que podem recorrer à produção independente
Conheça algumas das situações em que a produção independente é recomendada:
Mulheres solteiras
Mulheres solteiras podem optar pela produção independente quando desejam ter filhos, mas não têm um parceiro para conceber ou criar a criança. Elas podem recorrer a métodos como Inseminação Artificial ou Fertilização in Vitro (FIV) com o uso de sêmen de doador.
Homens solteiros
Homens solteiros que desejam ser pais e não têm uma parceira também podem buscar a produção independente a partir do uso de óvulos de doadora e cessão temporária do útero (barriga solidária).
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Como é realizada a produção independente?
A produção independente pode envolver diferentes métodos, sendo que a estratégia mais adequada varia caso a caso. Mulheres solteiras podem optar pela Inseminação Artificial, utilizando sêmen de um doador. Nesse procedimento, o gameta masculino é introduzido diretamente no útero da mulher durante seu período fértil.
A Fertilização in Vitro (FIV) é outra opção que permite a realização da produção independente. Nesta técnica, os óvulos são fertilizados pelo espermatozoide em ambiente laboratorial, e o embrião resultante desse processo é implantado no útero da mulher. Mulheres solteiras e homens solteiros podem escolher essa abordagem.
No caso dos homens solteiros é necessário utilizar o útero de uma doadora para gestar o embrião. A doadora do útero deve ser parente em até quarto grau do homem, já deve ter tido uma gestação e tal processo não deve envolver tratativa comercial ou financeira. Caso o homem não tenha parente disponível para realizar tal processo, exceções devem ser avaliadas e aprovadas pelo Conselho Regional de Medicina.
Como se preparar para a produção independente?
A decisão de ter um filho não é simples e deve ser tomada com bastante cautela e consciência. Por isso, é fundamental procurar uma clínica especializada em Reprodução Humana Assistida e entender todos os detalhes a respeito do processo, além de passar por uma avaliação criteriosa para identificar a melhor metodologia para seu caso.
Além disso, a consulta especializada poderá oferecer todo o apoio necessário em relação à preparação psicológica necessária para a produção independente, bem como orientações a respeito da legislação envolvida no processo. Vale a pena aproveitar o momento da consulta para tirar dúvidas a respeito do tratamento e entender as chances de sucesso e as etapas envolvidas.
A Clínica BedMed é especializada em Reprodução Humana Assistida e tem como missão oferecer o melhor atendimento médico para pessoas que desejam ter filhos. Nosso corpo clínico conta com médicos formados nas melhores instituições do Brasil e do exterior, todos com título de especialista em Ginecologia e Obstetrícia, além da certificação na área de atuação em Reprodução Assistida pela FEBRASGO (Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia).
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Fontes: