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Relação entre oligozoospermia e infertilidade masculina

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Relação entre oligozoospermia e infertilidade masculina

Imagem: Shutterstock

imagem de microscópio durante análise seminal para reconhecimento de Oligozoospermia

A alteração na concentração dos espermatozoides é uma das principais causas de dificuldade em obter uma gestação espontânea, mas existem tratamentos que podem ajudar

A oligozoospermia é uma das principais causas de infertilidade masculina. Ela é caracterizada por uma baixa quantidade de espermatozoides no líquido ejaculado, o que pode dificultar a obtenção de uma gestação espontânea. Saiba mais sobre essa condição, suas principais causas e seus tratamentos no texto a seguir.

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O que é oligozoospermia?

Oligozoospermia é um termo médico que se refere a uma baixa quantidade no número de espermatozoides presentes no líquido ejaculado. A Organização Mundial de Saúde (OMS) considera que o sêmen saudável deve ter pelo menos 15 milhões de espermatozoides por mililitro de sêmen. Uma quantidade inferior a essa indica um quadro de oligozoospermia, o que pode dificultar a obtenção de uma gestação espontânea.

O principal sinal da baixa contagem de espermatozoides é a incapacidade de conceber um filho. Alguns homens podem apresentar, ainda, sinais como problemas com a função sexual (falta de libido ou disfunção erétil), dor, inchaço ou presença de nódulos na área do testículo, além de diminuição dos pelos faciais ou corporais.

Causas de oligozoospermia

A oligozoospermia pode ter uma variedade de causas, que incluem:

  • Doenças, incluindo aquelas relacionadas à genética (síndrome de Klinefelter), infecções (do trato urinário ou infecções sexualmente transmissíveis), queda nos níveis de hormônios e obstruções do trato reprodutivo;
  • Exposição a toxinas ambientais (arsênio, mercúrio);
  • Aumento da temperatura dos testículos, o que pode ser causado, por exemplo, por doenças como a varicocele;
  • Idade avançada;
  • Uso de drogas e alguns medicamentos (reposição de testosterona, antibióticos e medicamentos oncológicos).

Diagnóstico de oligozoospermia

Além do exame físico, que examina a região genital masculina, e de uma anamnese, que inclui perguntas sobre quaisquer condições familiares, problemas crônicos de saúde, doenças, lesões ou cirurgias que possam afetar a fertilidade, o médico pode solicitar outros exames para avaliar a presença da oligozoospermia. Entre eles, destacam-se:

  • Análise seminal (espermograma) e testes de função espermática;
  • Urinálise, para testar a ejaculação retrógrada (quando o sêmen se projeta para a bexiga no ato da ejaculação);
  • Exames de imagem, como ultrassom transretal e testicular;
  • Exames de sangue, para medir níveis hormonais;
  • Testes para doenças genéticas;
  • Biópsia testicular, para avaliar se a produção de espermatozoides é normal dentro dos testículos.

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Oligozoospermia e infertilidade masculina

A quantidade de espermatozoides no sêmen é um fator importante para a fertilidade masculina. Quando essa quantidade é baixa, o homem pode ter dificuldade para engravidar a sua parceira de forma espontânea. Entretanto, existem tratamentos que podem ajudar na obtenção de uma gestação.

Tratamento para oligozoospermia

Existe uma série de opções de tratamentos para a oligozoospermia, dependendo da causa que esteja levando ao problema. Em geral, essa condição pode ser tratada das seguintes formas:

  • Medicamentos antibióticos, para tratar infecções no sistema reprodutivo;
  • Medicamentos para tratar problemas como ejaculação precoce ou disfunção sexual, além de orientação para acompanhamento psicológico;
  • Medicamentos hormonais ou que corrijam os níveis altos ou baixos de certos hormônios;
  • Mudanças no estilo de vida: algumas simples mudanças no estilo de vida podem contribuir para o tratamento da oligozoospermia, como ter uma alimentação saudável, perder peso, diminuir o consumo de álcool e não fumar ou usar drogas;
  • Cirurgia: indicada, por exemplo, nos casos de varicocele, de obstruções ou para reversão de vasectomia;
  • Tratamentos de Reprodução Assistida: quando o homem produz uma baixa quantidade de espermatozoides e não consegue engravidar sua parceira, uma das opções é a realização de tratamentos de Reprodução Assistida, como a Fertilização in Vitro (FIV). No caso de ser diagnosticada a oligozoospermia, os espermatozoides podem ser obtidos e preparados por meio de algumas técnicas especiais.

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Fontes:

Organização Mundial de Saúde (OMS)

Cleveland Clinic

Sociedade Brasileira de Reprodução Assistida (SBRA)

Mayo Clinic

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